quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Os Meus Mais Sinceros Sentimentos

É, hoje estou emo… Risos…

Sinto tantas saudades de você…
Você nem faz idéia… (Suspiros)

Desde a última vez que nos “esbarramos” naquele chat em que nos conhecemos, tenho sido uma figura constante lá, procurando-te…
Os homens, ou melhor dizendo, os machos de lá´ me perguntam “O que você procura?”… Vezenquando eu me calo… Vezenquando eu minto… Vezenquando eu falo a verdade, e respondo que te procuro… O nick(name) é o mesmo…

É… Ainda não perdi as esperanças de te reencontrar, ou mesmo, eu confesso, de sermos amigos, em qualquer matiz de cor…
Eu sou persistente e também não sei dizer adeus.

Gosto de sua companhia – nunca houve um encontro em que eu tenha saído arrependida e/ou me lamentado depois, ao contrário, sempre me diverti ao seu lado, e por que não confessar, sempre esperei uma próxima vez…

Às vezes me pego, perdida em minhas lembranças, dos momentos, ainda que fugazes, em que estive contigo, naquela pracinha…
“Guardo na boca o gosto do beijo”(Adriana Calcanhoto, Palpite)
Guardo na boca o teu gosto…
Guardo-te na memória…
Guardo-te no coração.

Não tenho raiva de você…
Não tenho ressentimentos…
Não tenho esse direito.

Tenho saudades de ti…
Tenho saudades de conversar contigo, de rir contigo…
Não é só sexo, desejo…
Paixão? Talvez…
Não sei mais o que é…

“Só sei que nada sei” (Algum filósofo grego que agora não me recordo)
Só sei que você significou, e significa, algo pra mim…
Não é mais um que conheci pelo mundo virtual…
Pra mim, Satika, você tem um nome, um rosto, uma personalidade…
Sim, é alguém por quem tenho uma grande consideração e sentimentos.

Não me esqueço de você…
E me lembro que daqui a alguns dias é seu aniversário…

Se você passar por aqui, deixo expresso os meus mais sinceros votos de Felicidades pelo teu aniversário e que, sim, que você tenha e aproveite tudo de bom que a vida tem a te oferecer…

Muitos beijos pra você, em seu coração,
Satika.

5 comentários:

Anônimo disse...

um pouco emo, é verdade, mas mesmo assim gostei do texto. Fazia tempo que você não escrevia..

Satika disse...

Oi, João Octávio
Eu me conheço o suficiente pra me criticar, e ainda rir de mim mesma...
Sou honesta comigo mesma e com as pessoas...
Obrigada pelo comentário e por ter apreciado...

Anônimo disse...

As vezes toda a doçura que almejamos no amor se torna tão amarga na saudade, não? Que fato lamentável que ao amado notemos, mas por ele, nossa existência por vezes é ignorada. Mas de que vale o gosto dos morangos sem terra suja para fazê-los crescer?
Carinhos, aaaamo teu blog!!! beijos saudosos, de teu amigo
Cassiano

PS: amei a citação de Shakespeare

Anônimo disse...

Pois é, Cassiano...
C'est la vie, mas mesmo assim ela ainda é muito bela e sempre nos oferece doces morangos!!!
O importante é não estarmos tão amargurados ao ponto de perdermos o tempo de sua colheita...
Obrigada pelo comentário e também pelo autor da citação... Estava na dúvida entre Shakespeare ou algum filósofo grego... rs
Beijos grandes!!!

Satika disse...

P.S.: Cassiano, o comentário acima foi meu!!!
Beijos, Satika